O alvo de cerdas geralmente é feito de fibras de sisal ou cerdas de javali e têm a vida mais longa, porque a construção de cerdas permite que a placa de dardos seja “autocura”, pois quando o dardo é recuperado as fibras retornam ao original. posição, e apenas o menor buraco é criado. Pequenos feixes de fibras de sisal com o mesmo comprimento foram agrupados. Os feixes foram então comprimidos em um disco e ligados a um anel de metal. Foi um sucesso instantâneo, uma vez que os dardos causaram pouco ou nenhum dano à prancha - eles apenas separaram as fibras quando entraram na prancha; esse tipo de placa era mais durável e exigia pouca manutenção.

O alvo de cerdas foi inventado pela primeira vez por Nodor na década de 1930 e tem sido forte desde então. O tabuleiro é feito de fibras de sisal, o mesmo material de que eles fazem a corda, e as melhores fibras de sisal vêm da África Oriental, onde a fábrica da Nodor é baseada. As fibras são reunidas em pequenos aglomerados e, em seguida, os aglomerados são então comprimidos juntos e mantidos no lugar com uma faixa de aço para formar o alvo. Quando o dardo atinge o tabuleiro, simplesmente separa os filamentos de sisal, mas a compressão das fibras mantém o dardo no tabuleiro. Quando o dardo é removido, as fibras se juntam novamente, de forma que haja danos mínimos no tabuleiro. Dizem que é autocura. Além disso, a prancha pode durar muito tempo e não há nada parecido com o baque em um alvo de cerdas quando o dardo acerta. Alavancas modernas são feitas de fibras de sisal; placas baratas são às vezes feitas de papel enrolado. No entanto, vários tipos de fibra de sisal são usados ​​hoje em dardos, originários da África Oriental, Brasil e China. Esse sisal do Brasil são chamados de fibras de sisal do Quênia, chamadas de fibra de sisal do Quênia, da província de Hainan, na China.